Lembrei-me agora do filme Naufrago. Alguém assistiu esse filme? Adorei! A interpretação de Tom Hanks com seu "melhor amigo" Wilson foi muito interessante e me fez refletir em quantos "Wilsons" nós buscamos ao nosso redor. Nem que seja um Wilson animal ou inanimado, como no filme.
Estamos constantemente querendo, de certa forma, a atenção de alguém ou de alguma coisa. Eu, por exemplo, estou querendo a sua atenção, meus Wilsons leitores do Diário da Autoestima. Uma coisa é certa: o ser humano não nasceu para ser só e a angústia transmitida quando o personagem viu seu Wilson ir embora no mar meu doeu no peito.
A solidão dói, dói no peito. Não desejo a ninguém a dor da solidão, mas a solidão muitas vezes está na mente e não no fato de estar sem alguém do lado. Muitas vezes a solidão está dentro de nós. Busque suprir esse vazio que possa estar dentro de você (caso seja o seu caso).
Busque o seu Wilson! (se é que você me entendeu).
Desejo uma linda quarta a todos e cheia de Wilsons...
Diário da Autoestima
Lembrei-me agora do filme Naufrago. Alguém assistiu esse filme? Adorei! A interpretação de Tom Hanks com seu "melhor amigo" Wilson foi muito interessante e me fez refletir em quantos "Wilsons" nós buscamos ao nosso redor. Nem que seja um Wilson animal ou inanimado, como no filme.
Estamos constantemente querendo, de certa forma, a atenção de alguém ou de alguma coisa. Eu, por exemplo, estou querendo a sua atenção, meus Wilsons leitores do Diário da Autoestima. Uma coisa é certa: o ser humano não nasceu para ser só e a angústia transmitida quando o personagem viu seu Wilson ir embora no mar meu doeu no peito.
A solidão dói, dói no peito. Não desejo a ninguém a dor da solidão, mas a solidão muitas vezes está na mente e não no fato de estar sem alguém do lado. Muitas vezes a solidão está dentro de nós. Busque suprir esse vazio que possa estar dentro de você (caso seja o seu caso).
Busque o seu Wilson! (se é que você me entendeu).
Desejo uma linda quarta a todos e cheia de Wilsons...
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Estamos constantemente querendo, de certa forma, a atenção de alguém ou de alguma coisa. Eu, por exemplo, estou querendo a sua atenção, meus Wilsons leitores do Diário da Autoestima. Uma coisa é certa: o ser humano não nasceu para ser só e a angústia transmitida quando o personagem viu seu Wilson ir embora no mar meu doeu no peito.
A solidão dói, dói no peito. Não desejo a ninguém a dor da solidão, mas a solidão muitas vezes está na mente e não no fato de estar sem alguém do lado. Muitas vezes a solidão está dentro de nós. Busque suprir esse vazio que possa estar dentro de você (caso seja o seu caso).
Busque o seu Wilson! (se é que você me entendeu).
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Mariza