Brincadeira à parte, lamentar-se adianta? Não! Então vamos parar e refletir: qual é a pessoa ideal?
Acredito que você pode pensar que a pessoa ideal é aquela atenciosa, carinhosa, trabalhadora, etc. Tudo de bom! Mas por que muitas pessoas não se apaixonam pelo primeiro “bonzinho” que aparece? “Ah... ele é muito legal, mas...” Esse mas sempre atrapalhou nossa escolha, não é mesmo? Ou posso lembrar aqui outra frase que já escutei muito: “Mulher só gosta de cafajeste e os homens das interesseiras”. Não concordo! Acho que todos buscamos alguém que nos complete, mas aí me faz questionar mais uma coisa (vou cutucar você aqui, ok?): você é incompleto para buscar ser completado por outra pessoa?
Acredito que devemos buscar aquela pessoa que some, que seja real (não idealizada), enfim, alguém capaz de andar na mesma estrada, lado a lado, naturalmente companheira. Alguém livre para ficar.
No final da conversa eu e minha amiga chegamos à conclusão de que a melhor pessoa para a gente é aquele que não queremos que mude. Entendeu? Não quero estar ao lado de alguém que precise ser “mais isso” ou “menos aquilo” para só então eu ser feliz. Quero aquele alguém, que some na minha vida, que compartilhe bons momentos e que me deseje do jeito que sou... também real, com qualidades e defeitos.
A pessoa ideal é aquela que basta ser ela mesma (sem máscaras)... Não espere um conto de fadas idealizado sem conflitos (que só existe nas estórias infantis). Busque o seu melhor para alguém real que queira estar ao seu lado.
Uma excelente noite a todos...
Diário da autoestima
Imagem:Marina Shemesh
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