Pensamento do dia

“Seja qual for a experiência que venha a você, deixe-a acontecer e depois siga em frente, descartando-a. Vá limpando sua mente o tempo todo. Vá morrendo para o passado, de forma a permanecer no presente, no aqui e no agora, como se tivesse acabado de nascer, como se fosse um bebê"

(OSHO)

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Ignorando um progresso - Parte II


Entendendo o porquê da baixa autoestima de Isabella (personagem fictícia, porém semelhante a milhares de pessoas com baixa autoestima).



Não percebemos que nossa autoestima é construída na infância. Deixar de reparar na evolução (progresso) de seu filho é o mesmo que deixar estampado em sua autoestima a palavra “fracassado”. Isabella queria ser notada. Precisava ser reconhecida pelo seu progresso de não ter mais notas vermelhas. E isso é um feito. Ela realmente progrediu e, mais uma vez, foi ignorada.

Agora eu deixo um pergunta no ar:

Você reconhece essa história? Já passou por isso ou já ignorou um feito de seu filho (a)?

Vamos alimentar nossa autoestima desde a infância, principalmente naqueles que somos responsáveis, nossos filhos.

E a história continua...

Reforçando a baixa autoestima - Parte I
































Essa história é fictícia, mas com certeza você pode pensar nela como uma realidade entre milhares de lares. Muitas baixas autoestimas começam na infância, nas relações desestruturadas entre pais e filhos. Temos a responsabilidade de cuidar da autoestima de nossos filhos. No caso acima, a mãe não estava preocupada com o programa da filha. Estava voltada apenas para seus interesses, não percebendo que a deixara mais angustiada a cada minuto. A menina não conseguiu se impor ou avisar sua mãe de forma mais efetiva. Isabella foi ficando ansiosa e, no final, agregou mais um sentimento, a culpa.

Repare no seu relacionamento com seus filhos. Por mais corrido que seja o nosso dia a dia, é muito importante darmos atenção aos compromissos deles também. Seria a primeira vez que Isabella iria sair de casa para passear com sua amigas ("sozinha"). Era para ser um dia marcante em sua vida, mas de forma positiva. O que aconteceu foi que a criança ficou mais ansiosa e com um sentimento de frustração que marcará profundamente sua autoestima. 

Parece bobo o exemplo? Você acredita mesmo que não existam histórias parecidas? Infelizmente ouço relatos muito piores em meu consultório.

Em postagens posteriores, irei colocar a continuação da história dessa família. Qualquer dado semelhante será mera coincidência, pois, como disse, a história e os personagens são fictícios (apenas para ilustrar o debate sobre autoestima).

E a história continua...